Impulsionados pela inovação tecnológica de equipamentos e softwares para a saúde e pela mudança do comportamento do consumidor, o cuidado ao paciente e o acesso aos serviços médicos está se transformando a passos largos.
A teleconsulta se tornou um modelo viável de atendimento, clínicas implementam jornadas 100% digitais, centros de diagnóstico por imagem contam com ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para marcação automática de vértebras e hospitais estão oferecendo novos serviços a partir da análise de dados.
O que todas essas inovações têm em comum? O foco na experiência do paciente e o uso crescente de dados para atender as pessoas.
No futuro, os cuidados de saúde como conhecemos hoje não irão existir mais. Apesar da tecnologia não permitir a eliminação completa de uma doença, por meio da ciência, dos dados e das soluções tecnológicas será possível identificá-la cada vez mais cedo, permitindo uma intervenção proativa e um melhor entendimento sobre sua progressão para, assim, ajudar os pacientes a sustentar seu bem-estar.
Pouco a pouco, as instituições inovadoras caminham em direção à Saúde 5.0, uma abordagem que prevê uma maior conectividade de dados e uso de plataformas interoperáveis abertas, além da formação de um ecossistema único onde todas as organizações integram-se umas às outras de forma segura.
Impulsionados pela inovação tecnológica de equipamentos e softwares para a saúde e pela mudança do comportamento do consumidor, o cuidado ao paciente e o acesso aos serviços médicos está se transformando a passos largos.
A teleconsulta se tornou um modelo viável de atendimento, clínicas implementam jornadas 100% digitais, centros de diagnóstico por imagem contam com ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para marcação automática de vértebras e hospitais estão oferecendo novos serviços a partir da análise de dados.
O que todas essas inovações têm em comum? O foco na experiência do paciente e o uso crescente de dados para atender as pessoas.
No futuro, os cuidados de saúde como conhecemos hoje não irão existir mais. Apesar da tecnologia não permitir a eliminação completa de uma doença, por meio da ciência, dos dados e das soluções tecnológicas será possível identificá-la cada vez mais cedo, permitindo uma intervenção proativa e um melhor entendimento sobre sua progressão para, assim, ajudar os pacientes a sustentar seu bem-estar.
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